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20 março 2021

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Os Ofícios (Resumo)

20 março 2021 0 Comentários

MONTALVÃO TINHA DIMENSÃO SUFICIENTE PARA ALBERGAR VÁRIOS OFÍCIOS.


Dimensão e necessidade pois a freguesia esteve com cerca de três mil habitantes em meados dos Anos 40 quando atingiu a sua maior  capacidade demográfica.

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13 março 2021

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Os Almocreves

13 março 2021 2 Comentários

UMA ATIVIDADE IMPORTANTE DURANTE SÉCULOS QUE TERMINOU NO INÍCIO DO SÉCULO XX.



Terminou, ou foi acabando, com a construção das estradas, em macadame - depois alcatrão - entre Nisa e Montalvão e entre Castelo de Vide e Montalvão, por Póvoa e Meadas.

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08 março 2021

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Os Pedreiros

08 março 2021 4 Comentários
HOUVE CENTENAS DE PEDREIROS EM SETE SÉCULOS MONTALVANENSES.



No auge demográfico e social de Montalvão no século XX (Anos 40 e 50), houve o Ti António Vivo e os filhos. 

Os Pedreiros sempre foram um ofício indispensável na sociedade humana pois depende deles o maior bem. O alojamento para se viver. Isto não considerando a alimentação pois esta implica sobrevivência. Uma casa, quanto melhor, mais bem-estar consegue dotar a vida de cada um e de toda a comunidade, considerando o conjunto das habitações.

(clicar em cima desta e de quase todas as imagens permite melhor visualização das mesmas)



O Ti António Vivo era pedreiro habilidoso e de confiança passando o ofício aos seus três filhos, embora o mais novo (Ti Xequim/Jaquim da Tróia) não tenha exercido pois foi lojista sucedendo ao Senhor Augusto com a sua loja na rua do Outeiro (oficialmente rua Miguel Bombarda). O filho "do meio" (Teófilo) era o esposo da Dona Amálha (Amália) dos «Corrêos» vivendo no piso superior à Estação dos Correios. A Dona Amálha era sobrinha do Senhor Silvestre - filha de uma irmã deste - casado com a Dona Móneca (Mónica) a "principal" professora das «catchópas» na Escola (1.ª e 3.ª classes e depois, 2.ª e 4.ª classes, acompanhando as alunas nos quatro anos). Em Montalvão anda tudo ligado...

A rua do Arneiro (oficialmente rua 5 de outubro) vista de Oeste para Leste ainda calçada a ponedros

Os edifícios em Montalvão têm uma particularidade que não sendo exclusivo da povoação têm uma marca. Estão na transição entre a construção a Sul, em taipa e adobe, e o Norte, em pedra. Entre habitações mediterrânicas e edifícios atlânticos. Por isso a construção em Montalvão é em pedra mas o aspeto é das casas do Sul, devido ao reboco (argamassa ou mistura de cal e areia) e à cal (caiar) para revestir o reboco. 

Uma azinhaga na Salavessa muito semelhante ao que era a azinhaga da «Fonte Cerêja», sempre mais reta que esta da imagem, depois da rua do Ferro. Antes de ser alargada para o "dobro" quando foi instalada a estrada para serventia à Praça de Touros e Salavessa


Fazer parecer plana uma parede e empenas feitas em lajes de xisto sobrepostas é obra de Pedreiros com grande qualidade, muita técnica e capacidade em utilizar utensílios simples, o martelo de pedreiro e o escopro, entre outros. Depois de aprumadas as paredes, para fazer o reboco a areia era do Rio (Sever) e a cal chegava de Marvão. E depois também utilizada para caiar bem como, com pigmentos ocre ou azul, fazer as barras, nos rodapés, beirais e à volta das portas e janelas. 



Em final do século XX dominavam os edifícios de dois pisos mas durante centenas de anos a povoação era praticamente constituída por edifícios térreos (um piso).

A descrição do casario e arruamentos de Montalvão, em 1803, pelo oficial português, José Maria das Neves Costa

As ruas principais, no caminho entre Castelo de Vide e Castelo Branco (e em sentido contrário) tinham as poucas casas de dois pisos: Arrabalde e rua da Barca. Ainda o lado sul da rua do Arneiro e no começo da atual rua de São Pedro. Isto até ao início do século XIX. Muitas delas não eram rebocadas, muito menos caiadas. 

A rua do Arnêre (oficialmente 5 de outubro) vista de Leste para Oeste

Foram também peritos em calcetar os arruamentos com ponedros que depois foram cedendo lugar aos paralelepípedos de granito (para facilitar a circulação, principalmente em ruas inclinadas) e às passadeiras polidas «à grave» que acabaram com o que restava de algo único no mundo: uma povoação grande e compacta completamente "calçada" a ponedros, exceto a rua das traseiras, em «saibro», terra batida. Cerca de 700 metros, no total, de arruamentos em ponedros!

O calcetamento, ainda, totalmente em ponedros nas "Portas de Cima"


Hoje seria deslumbrante toda a localidade calcetada a ponedros amarelo-acastanhado e certamente, a povoação de Montalvão, considerada Património Mundial. 

O Arrabalde de sul para norte no sentido de subir o monte onde está Montalvão



Os Pedreiros eram uns mestres em trabalhar a pedra, tirando-lhes as arestas, encaixando-as, conseguindo com a sua perícia - utilizando instrumentos artesanais - fazer uma superfície alisada, que com pouco reboco, estava apta a ser caiada. Há cem anos pareciam já dominar a pedra como fazem hoje máquinas poderosas. Eles não as possuíam - nem inventadas estavam - mas deixavam as paredes alinhadas a fio de prumo e as lajes encaixadas num mosaico perfeito. 





As casas têm uma estrutura simples mas só possível pela mestria dos Pedreiros que sabiam reforçar paredes onde era necessário assentar mais peso e aligeirá-las onde podiam libertar espaço. O chão, no piso térreo, era coberto por grandes lajes de xisto, algumas com mais de metro de comprimento por meio metro de largura.


Foi a mestria dos pedreiros montalvanenses que permitiu que casas cujas paredes eram feitas de pedra (lajes de xisto sobrepostas e devidamente justapostas) depois de rebocadas parecessem casas tipicamente alentejanas, podendo receber cal como as feitas em taipa e adobe. E ainda hoje, só se percebe do que são feitas, quando o abandono aliado às intempéries, colocam a descoberto a pedra de que são (bem) construídas. Honra aos grandes Pedreiros que em mais de meio milénio souberam dar abrigo a tantas gerações montalvanenses. 


Durante o século XX montalvanense não houve só um aumento generalizado de pisos, com muitas casas apenas com piso térreo a passaram a dois pisos. Na segunda metade desse século, com a diminuição da população houve, também, aglutinação e separação de edifícios, respetivamente, dois prédios contíguos que se juntaram para serem habitados por uma família ou um prédio que se dividiu em dois para serem habitados por duas famílias a viver separadas fisicamente.

A rua do Outêre, entre a Praça (da República) e a Igreja Matriz, hoje Largo, outrora Rua, devido ao enorme lajeado que tinha à entrada


Escrever acerca da fisionomia (arquitetura) das habitações montalvanenses também é fascinante. Os edifícios eram, essencialmente de dois tipos: os que tinham um pequeno quintal para servir de palheiro ou curral a "animais de tiro e tração" (asininos e muares) nas traseiras, geralmente as casas da rua do topo - Outeiro, Direita e do Cabo (com pequenos quintais para as traseiras (lado sul) e rua de São Pedro (lado norte) e as restantes (sem quintal). Depois o que variava era o tamanho. As "casas dos riques" não diferiam muito das habitações dos mais pobres! Eram é casarões ocupando uma superfície dez, vinte, trinta vezes maior contabilizando os vários pisos. Diferente de todas havia uma, a "Casa do Senhor Zé Godinho» ao fundo da Corredoura. Em Montalvão, os «riques» nunca tiveram muita imaginação e bom gosto! Mas isso ficará para outro texto!


Próxima "paragem": Os Cafés






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27 fevereiro 2021

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Entre Évora e a Guarda (1260)

27 fevereiro 2021 1 Comentários

CHEGOU O MOMENTO EM QUE O TERRITÓRIO ONDE ESTÁ MONTALVÃO ENTRA NUMA NOVA FASE DA SUA EXISTÊNCIA. 




Antes de se formar uma povoação - geralmente organizada à volta de uma Igreja - há que ir definindo "administrativamente" o território que lhe vai servir de sustentação. Depois para surgir uma povoação é necessário que esta esteja devidamente organizada, com funções e capacidade de implantar-se, crescendo de uma forma sustentada, sem depender de outras, embora haja sempre alguma complementaridade entre aglomerados populacionais próximos. Uma povoação não é um conjunto de casas. É um espaço habitado coerente, agregado e capaz de oferecer condições de vida a quem nele habita. O território montalvanense não é exceção e nem é necessário recuar até à Pré-História. Seria um romance romântico mas cheio de lacunas com milhares de anos. 



Recuemos, até 5 de julho de 1199, com a doação da "Herdade da Açafa" à Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (Templários), como já se escreveu neste blogue (clicar) (clicar). Depois durante cem anos, até que crescesse à volta de uma Igreja que com o tempo, cresceria e seria Matriz, o território foi-se organizando, primeiro pacificado pelos Templários, depois cobiçado pelo Bispado da Guarda entrando em conflito com a Ordem do Templo que se recusa a ceder o que restava da «Herdade da Açafa" a sul do rio Tejo, tendo como consequência ser excomungado, em 1242 (clicar). A Ordem do Templo continua a resistir, em 1248 (clicar). Sentindo o perigo do Poder do Bispo da Guarda face a perda de importância das Ordens Religiosas, os Templários procuram a proteção do Bispado de Évora, em abril de 1250 (clicar). Com a Ordem do Templo incapaz de assegurar a manutenção do que restava da "Açafa" e em resultado da resolução de um conflito de delimitação de influências/fronteiras, em 22 de março de 1260, a Diocese de Évora entrega o território à Diocese da Guarda. Estava consumado o que o influente Bispado da Guarda exigia há 12 anos, desde 1248.     


A Ordem dos Templários colocada de lado nas negociações não reconhece, em 1260, o direito da Diocese da Guarda na jurisdição do seu espaço a sul do rio Tejo, mas também já tinha o território sob excomunhão desde 1248. Em 1260, deixa é de ter a "proteção" do Bispado de Évora, acordada em 1250. Mas só, em 1287, a Ordem do Templo reconhecerá que o território terá a jurisdição da Diocese da Guarda. Os «Cavaleiros Templários» cediam face ao Poder. Os Bispados sobrepunham-se, definitivamente, às Ordens Religiosas. O Clero organizaria, administrativamente, o que os «monges-guerreiros» haviam conquistado, aos Sarracenos/Maometanos (muçulmanos), de Norte para Sul, ao longo de quase um século. 


A expansão da Diocese de Évora depois de estabelecida em resultado da Reconquista do território ocupado pelos Almóadas


Durante anos, a Diocese da Guarda e a de Évora mantiveram um conflito na delimitação da fronteira entre os dois bispados. Évora queria que fosse o rio Tejo a delimitar a fronteira por ser uma "barreira natural" mas a Guarda mantinha que o território de Nisa, Montalvão e Alpalhão eram seus. Os bispos das duas Dioceses chegaram a delegar a "terceiros" - ao chantre de Lisboa e ao arcediago da Covilhã - plenos poderes para estudarem, julgarem e decidirem acerca da questão. Esta arrastou-se sem que houvesse decisão, embora se saiba de algumas reuniões, até numa em Portalegre. Finalmente os dois Bispados decidiram por fim à contenda. Não entregaram a questão a ninguém, decidindo reunir-se. D. Rodrigues Fernandes, bispo da Guarda e D. Martinho, bispo de Évora, com os respetivos representantes dos dois Cabidos, Martim Pedro, pela Guarda e Lourenço Pais, por Évora, deram plenos poderes a Pero Martins, deão da Guarda e Paio Pais, deão de Évora, para estudarem a questão e apresentarem uma solução justa. Os comissionados receberam esta incumbência em 9 de março, reuniram-se e a 22 do mesmo mês, na granja da Torrejana (pensa-se que numa herdade da atual freguesia de Galveias, pertencente à Ordem de Avis) os dois prelados, os árbitros e os deputados de ambos os cabidos assinavam um acordo complexo (cuja composição em Latim) será colocada no final do texto de hoje, bem como a tradução do excerto generoso que envolve Montalvão, ainda que difícil pela linguagem dos tabeliões da época. O texto está todo traduzido mas é demasiado longo para ser colocado num blogue. Até porque há tantos pormenores que são mais porMaiores. No mais importante:

-  A diocese da Guarda recebeu os termos de Nisa, Montalvão, Alpalhão, Castelo de Vide, Marvão, Portalegre, Alegrete, Coudosera e Albuquerque (estes dois lugares atualmente em Espanha), com os castelos, pertenças e lugares intermédios;


- A diocese de Évora manteve Elvas, Arronches, Monforte, Assumar, Alter do Chão, Crato, Arez e Amieira (do Tejo), os seus termos, castelos, pertenças e lugares intermédios. 



O território de Montalvão passou definitivamente para a jurisdição do Bispado da Guarda.   




Até 16 de abril de 1287 - quando a Ordem do Templo faz o acordo de cedência face à Diocese da Guarda - distam 27 anos em que muitos acontecimentos condicionaram o povoamento do território levando a que surgisse, com a pujança que lhe garantiria a continuidade durante séculos, uma das povoações mais imponentes do Norte Alentejano tendo em conta a realidade do povoamento no século XIV (1301 a 1400).


O próximo ou próximos acontecimentos vão fazer parar este blogue em 1261, nascimento do futuro Rei Dom Dinis, em Lisboa, e de Dom Vasco Fernandes de Távora, em Santarém (data e local provável) cidade de que foi comendador entre 1288 e 1293. Até 1287 - quase cem anos depois da entrega da Açafa e organização de Montalvão - muito há para dizer.


NOTA: Apesar de ter todo o acordo traduzido para português tendo por optar, entre o texto em latim e a tradução, a decisão é publicar o texto "original" (embora em tipografia, mas existe o manuscrito):

(clicar em cima desta e de quase todas as imagens permite melhor visualização das mesmas)



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18 fevereiro 2021

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Os Espingardeiros

18 fevereiro 2021 0 Comentários
HOUVE DEZENAS DE ESPINGARDEIROS EM SETE SÉCULOS MONTALVANENSES.



No auge demográfico e social de Montalvão no século XX (Anos 40 e 50), houve o Ti Juân e Jaquim Mourato, pai e filho, a morar na rua de «Sam Poidre». 

Em Montalvão sempre houve alguma * abundância de caça - perdizes, lebres, coelhos, rolas e outra "passarada" - além de batidas a lobos e raposas quando ameaçavam o gado doméstico - e em tempos mais recuados até meados do século XIX - a linces, javalis, veados e corsas. 

* alguma pois foi escasseando até aos Anos 60 do século XX devido à ocupação de, praticamente, todo o espaço rural.

(clicar em cima desta e de quase todas as imagens permite melhor visualização das mesmas)




Atividade minuciosa, perigosa mas importante para um povoado que tinha de ser quase auto-suficiente. O que não era cultivado, criado ou elaborado, em Montalvão, restava comprar fora, nas feiras de Nisa e aproveitar os vendedores ambulantes que se lembravam de passar por Montalvão.


Na freguesia montalvanense, ainda se faziam batidas (caçadas) a javalis bem "dentro do século XX" pois até aos Anos 30 havia alguns terrenos com mato, por arrotear, principalmente nas vertentes mais abruptas (Barreiras) dos rios Sever e Tejo, bem como nas três principais ribeiras: Sam Seman (São Simão), Fevêlo (Fivenco) e «Feguêra Dôuda» (Ficalho). 


A população era de 1 819 pessoas (1900) mas de 2 672 montalvanenses (incluindo Salavessa e Monte do Pombo) em 1940, calculando-se cerca de 3 mil em meados dos Anos 40 quando se inicia o declínio demográfico, com 2 649 habitantes em 1950. No auge demográfico só as «Barrêras» quase na vertical junto à foz, com o rio Tejo, desses quatro cursos de água não tinham ocupação agrícola, nem que fosse uma «olevêrinha».   





Foi uma atividade restrita e que pela sua minúcia ia passando de pai para filho, geração após geração. Os últimos espingardeiros viviam na rua de São Pedro, lado sul, praticamente no "enfiamento" da «Ruínha de Baixo" que ligava a rua Direita à rua de São Pedro. Em Montalvão nunca houve "travessas" isso é um modismo (mal...) importado de Lisboa. A «Ruínha de Cima» ligava a rua do Cabo à rua de São Pedro, tendo na do Cabo a taberna do Sam Seman e do outro quase o início da azinhaga das Bruxas (agora da Casa do Povo). Das Bruxas, por ser um "entroncamento perfeito", ou seja, com quatro caminhos. A azinhaga do «Sam Poidro» ligava depois com a das Bruxas num "cotovelo" onde estava a famosa "Fonte Sourissa" (onde muita gente se suicidou, afogando-se). Só a rede das azinhagas «ao redor da Vila» e as suas estórias dão para um texto à parte.



Os espingardeiros por serem únicos e lidarem com pólvora eram gente respeitada e de quando em vez tinham a visita da "Guarda" que antes de haver Posto da GNR, no «Burnáldine», inaugurado em 16 de maio de 1946, vinham em parelha, em muares, de Nisa percorrendo a Salavessa e o Pé da Serra antes de regressarem a Nisa mostrando a existência do Poder Central e inteirando-se das ocorrências com o Regedor. 





Era assim a vida e vivência dos montalvanenses até começarem a debandar do povoado. Havia de tudo, mas tudo em quantidades reduzidas. Uma família de espingardeiros chegava (e sobrava) para uma freguesia com quase três mil habitantes em meados dos Anos 50.


Próxima "paragem": Os Pedreiros






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25 janeiro 2021

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Os Sacristões

25 janeiro 2021 0 Comentários

HOUVE DEZENAS DE SACRISTÕES EM SETE SÉCULOS MONTALVANENSES.




No auge demográfico e social de Montalvão no século XX (Anos 40 e 50), houve o Senhor João Varão. 
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24 janeiro 2021

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Eleições 2021, Montalvão 138 Votantes

24 janeiro 2021 0 Comentários

 EM 303 ELEITORES INSCRITOS.




Estão apurados no Ministério da Administração Interna os resultados eleitorais dos montalvanenses (clicar).


Eleições Presidenciais 2021 em Montalvão

Em 303 eleitores, votaram 138 montalvanenses e salavessenses (45,54 por cento). A abstenção foi de 54,46 por cento (165 pessoas). Os votos válidos foram 131 pois sete votos - 3 em branco e 4 nulos - não são contabilizados em Eleições Presidenciais.



Marcelo Rebelo de Sousa venceu com 71 votos correspondentes a 54.20 por cento. João Ferreira teve menos 52 votos, com 14.50 por cento (19 votos). André Ventura registou o terceiro lugar, com 15 votos (11.45 por cento). Menos 56 votos que Marcelo Rebelo da Silva e menos quatro votos que João Ferreira. Ana Gomes obteve o quarto lugar com 14 votos (10.69 por cento). Em quinto lugar, Tiago Mayan, com cinco votos (3,82 por cento). Vitorino Silva obteve quatro votos (3,05 por cento) e Marisa Matias teve três eleitores (2,29 por cento).


Comparativo 2021/2016

A desertificação na freguesia é avassaladora. Em cinco anos, os inscritos diminuíram 17 por cento, ou seja, menos 61 eleitores (de 364 para 303). Marcelo Rebelo de Sousa obteve mais 12 votos (de 59 para 71) com menos votantes. Mais 19,29 por cento, entre 2016 e 2021. Vitorino Silva obteve menos seis votos (de 10 para 4 votantes). Marisa Matias diminuiu dez votos (de 13 para 3 votos). João Ferreira obteve mais seis votos que Edgar Silva (de 13 para 19 votantes) numa menor afluência ao ato eleitoral. Foram os candidatos apoiados pelo PCP/PEV (Partido Comunista Português e Partido Ecologista "Os Verdes") respetivamente, em 2021 e 2016. Os restantes não permitem comparações.



NOTA CONCELHIA:




NOTA DISTRITAL:


NOTA NACIONAL:


NOTA PORTUGAL: três consulados por apurar Moçambique (Beira) e China (Macau e Pequim)





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Presidenciais 2021: Dez Eleições Desde 1976

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