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11 junho 2022

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António José Belo 110

11 junho 2022 0 Comentários

HÁ 110 ANOS, EM 11 DE JUNHO DE 1912, NASCEU EM MONTALVÃO ANTÓNIO JOSÉ BELO, POPULARMENTE CONHECIDO, COMO ERA NORMA MONTALVANENSE PELA ALCUNHA, POR TI ZÉZANA.



Faleceu, aos 90 anos e 14 dias, em 25 de junho de 2002.

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25 setembro 2020

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Montalvão em Portalegre (Parte II)

25 setembro 2020 0 Comentários
A REPRESENTAÇÃO DA CASA DO POVO DE MONTALVÃO EM DESTAQUE HÁ 76 ANOS.



Em Elvas, no dia 25 de setembro de 1944, há precisamente 76 anos, encerrou a «Exposição da Vida Corporativa do Distrito de Portalegre» que tivera a sessão inaugural, em 5 de junho de 1944, com evocação neste blogue (clicar).
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05 junho 2020

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Montalvão em Portalegre

05 junho 2020 0 Comentários
A CASA DO POVO DE MONTALVÃO COM DOIS ANOS DE EXISTÊNCIA CONSEGUIU FAZER DESLOCAR UMA DELEGAÇÃO À CAPITAL DE DISTRITO.



Em Portalegre, no dia 5 de junho de 1944, há 76 anos, integrando a «Exposição da Vida Corporativa do Distrito de Portalegre». Além de um restrito grupo de folclore no «Serão Alentejano» (10 de junho) e no «Sarau de Encerramento» (25 de setembro), teve grande sucesso a recreação de um quadro vivo do ciclo de cultura do linho com fiação e tecelagem a cargo de três mulheres montalvanenses: avó, filha e neta. A avó fiava, a filha dobava (enchia as canelas) e a neta tecia, num pequeno tear manual, feito em madeira pelo Ti Zé Caratana, e no qual conseguiram tecer durante três meses um conjunto excelente de peças que deliciaram visitantes e repórteres de jornais de Lisboa: belos lençóis, "manta-rapazes", meias, roupa interior e toalhas que foram expondo.




Maria Joaquina Aires (70 anos), Maria José Aires (43 anos) e Maria Leandro Branco Aires (15 anos) idades correspondentes a 1944, ou seja nascidas, respetivamente, em 1874, 5 de dezembro de 1900 e 1929.




Além da componente de trabalho houve ainda destaque para o lazer, em 10 de junho (sábado) com a interpretação de quatro contradanças («Sapatilha», «Fandango Alentejano», Verde Gaio» e «Lari-Clá-Clá»)  pelo Grupo Folclórico da Casa do Povo de Montalvão - é incorrecto chamar Rancho, pois foram apenas quatro pares de rapazes e raparigas - superiormente orientados pelo insigne António José Belo. Os quatro pares: António José Belo (Ti Tónhe Zézana)/ Maria Emília Pereira; João António Lopes/Nazaré Belo dos Santos; João António de Matos (Ti Duro)/ Maria Semeda (Xá Galinha); e João José Júlio (Ti Fratel)/ Josefa dos Santos Bizarro (cunhada - maridos irmãos - da Xá Galinha). Dançaram ao ritmo da concertina de João Pedro Martins (Ti Xanana).




Enquanto as três tecedeiras do linho ficaram toda a exposição, o «Grupo Folclórico» regressou para o encerramento da exposição, em Elvas, a 25 de setembro de 1944. Mas esta evocação fica para a data apropriada que contará numa NOTA FINAL com os relatos da Imprensa (elogiosos para com a representação montalvanense tal como os da estreia), tal como consta no dia de hoje, com notícias em todos os jornais de maior circulação nacional, como se mostra em resumo e completará na data anunciada.  



E assim se ia fazendo Montalvão...

NOTA FINAL: Recortes dos três jornais de maior circulação em Portugal, em 1944, a 6 de junho: «O Século», «Diário de Notícias» e «Diário da Manhã».

(clicar sobre as imagens para obter melhor visualização)





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