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24 setembro 2023

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Feira de Nossa Senhora das Mercês

24 setembro 2023
MONTALVÃO TAMBÉM TEM AS SUAS SINGULARIDADES.


Fotografia do senhor José Pedro Martins Barata

Não há lugarejo que não tenha, pelo menos, uma Feira Anual. Pois Montalvão é conhecido por não ter uma Feira instituída em determinada data, há mais de 80... talvez cem anos. Mas chegou a ter. Era a Feira de Nossa Senhora das Mercês. Talvez até aos anos 20 ou 30. Depois houve Feiras mas por coincidência de feirantes que chegavam e partiam no mesmo dia.
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17 setembro 2023

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Festa de Santa Margarida

17 setembro 2023
A FESTA DE SANTA MARGARIDA É ASSINALADA NO TERCEIRO DOMINGO DE SETEMBRO.


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10 setembro 2023

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Manuel Godinho: a Viagem Pelo Mar do Norte (França)

10 setembro 2023

HÁ 360 ANOS, EM 10 DE SETEMBRO DE 1663, MANUEL GODINHO SAÍU DE ROCHELA (FRANÇA) RUMO A PORTUGAL (CASCAIS) TENDO DEIXADO A ÍNDIA PORTUGUESA (BAÇAIM) EM 15 DE DEZEMBRO DE 1662. HÁ 269 DIAS FALTANDO 35 PARA COMPLETAR A VIAGEM.



Depois de uma longa viagem, por terra (Índia), mar (Mar da Índia/Golfo de Omã), terra (Congo da Pérsia), mar (Golfo da Pérsia), terra (atual Iraque/Síria/Líbano), mar (Mediterrâneo) e terra (França: de Marselha a Rochela) eis a última etapa, entre França de Portugal.

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08 setembro 2023

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Romaria de Nossa Senhora dos Remédios

08 setembro 2023
A MAIS SENTIDA HOMENAGEM A MONTALVÃO E AOS SEUS VALORES ESPIRITUAIS.


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07 setembro 2023

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Praça de Touros 90 Anos

07 setembro 2023
COMPLETAM-SE HOJE OS 90 ANOS DA INAUGURAÇÃO DA PRAÇA DE TOUROS EM MONTALVÃO.



Foi mais uma primeira tourada que a inauguração pois em 7 de Setembro de 1933 ainda não estava concluída.




Numa localidade com tradição ancestral de tourear animais na Praça Central da localidade havia necessidade de dotar essa tradição de modernidade, principalmente em segurança e conforto. A «Praça Nova» foi erguida com a boa vontade, esforço e dedicação de quase todos - talvez mesmo todos - os montalvanenses que viviam na freguesia até alguns a viver em freguesias vizinhas.



A Epopeia começou em 1933 com a preocupação de ter os dois muros - exterior e interior - pontos para as Festas de Setembro desse ano. O muro interior circular para proteger espetadores e afoitos dos touros e o muro exterior circular, com os portões de ferro para os curros de gado e entrada de cavaleiros - permitindo cobrar bilhetes - com o espaço rectangular para acondicionar o gado e permitir o embolamento dos chifres. Entre estas duas circunferências em adobe as bancadas de madeira.  



Depois, entre 1933 e as Festas de 1934, foi possível terminar a «Praça de Touros» com a construção das bancadas em pedra para acomodar os espetadores. Uma Praça simples com dois tipos de bilhetes: Sol e Sombra, visto as corridas serem realizadas sempre de dia e na Primavera mas essencialmente no Verão, aquando das Festas. Geralmente nos dias 7 e 9 pois o dia 8 estava reservado para as cerimónias religiosas na Ermida de Nossa Senhora dos Remédios a cerca de cinco quilómetros, a Noroeste, da localidade.



A primeira fase (maio a setembro de 1933) de construção da «Praça Nova» foi suportada, por muito trabalho voluntário e ofertas várias, mas conseguiu-se financiamento com três touradas, em 7 (quinta-feira), 9 (sábado) e 10 (domingo). As receitas totalizaram 5 231$50 para 228$65 de despesas com a organização das três touradas. Uma receita líquida apurada em 5 002$85 permitiu pagar o que estava feito, perceber que a construção era um sucesso e deixar 271$85 de receita para a segunda fase da construção a realizar-se até às «Festas de 1934». A terceira corrida foi muito prejudicada por se ter abatido sobre a freguesia uma trovoada que obrigou a idas ao campo para cuidar dos animais e acondicionar colheitas e palha!  



segunda fase (até setembro de 1934) de construção da «Praça Nova» foi suportada pela organização de quatro touradas, duas na Primavera (já Verão!) e outras duas em setembro. Houve ainda trabalho voluntário e nunca se pode esquecer que o gado era cedido pelos Lavradores montalvanenses («os ricos» em montalvanês), muito diferente dos encargos quando o gado passou a ser alugado fora de Montalvão. Faziam furor no dia-a-dia o touro do pai do senhor Zé Morujo uma vida com um pau a tolher-lhe o passo e a corrida para não causar danos. Quando ia à praça o touro do senhor Olivier («Leviér Rico» em montalvanês) geralmente vindo de perto, da Tapada da Galiana, junto à Fonte Cereja, a arena ficava deserta passeando-se nela apenas o seu tratador que o vira nascer, crescer e desenvolver. E lhe conhecia "as manhas".
As "corridas" de 20 de maio (domingo) e 29 de junho (sexta-feira; dia de São Pedro) permitiram concluir a infraestrutura com bancadas de pedra lageadas, devidamente caiadas, dando-lhe a fisionomia que ainda tem na actualidade com o branco da cal a contrastar com o cinzento-azulado do xisto. Uma praça bem bonita, a nossa. Depois nas «Festas da Senhora» houve touradas a uma sexta-feira (7 de setembro) e a um domingo (9 de setembro) reservando-se o sábado para as cerimónias religiosas em honra de Nossa Senhora dos Remédios. 




As touradas de 1934 tiveram a abrilhantá-las as bandas musicais de Nisa (20 de maio) e da Póvoa e Meadas (29 de junho). Este dia 7 de setembro também assinala mais uma efeméride, esta referente a 1947, ou seja, há 72 anos, pelas nove da manhã, estreou-se a Banda de Montalvão que depois seria a principal animadora das Festas, entre elas, as touradas.


Estreia pública da Banda de Montalvão, em 7 de setembro de 1947, há 72 anos

Tourada em 9 de setembro de 1978, completa-se no próxima segunda-feira 41 anos. Certamente pelas 17:00 horas (a hora das touradas montalvanenses) para aproveitar a divisão solar entre Sol e Sombra nas bancadas.

O segredo não está na "coragem". Está nas sapatilhas "Sanjo" que dão "corda às pernas para que te quero"!


  
Na «Praça Nova» já se devem ter realizado, entre 1933 e 2022, em 89 anos umas quatro centenas de touradas! Em 2023 estão previstas mais duas, a 9 (sábado) e 10 (domingo) deste setembro, ou seja, as deste ano assinalam o 90.ª aniversário.


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31 agosto 2023

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Não Vale a Pena

31 agosto 2023

É RARO O DIA EM QUE ESTE BLOGUE NÃO RECEBE PROPOSTA DE PUBLICIDADE. 


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15 agosto 2023

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Dia da Assunção

15 agosto 2023
DEPOIS DAS FESTAS POPULARES DE JUNHO EIS O MEIO DO MÊS DE AGOSTO PARA MARCAR MAIS UM DIA FESTIVO E RELIGIOSO.



A Ascensão Celeste da Virgem Maria, Mãe de Cristo. A vida de Cristo tem suporte histórico, ainda que breve, entre os historiadores romanos, mas como é óbvio, não tem datas marcadas por não ser um cidadão romano, mas judeu.



Os ritos do início do Cristianismo assinalam que ao morrer (findar a vida terrestre) Maria - Mãe de Cristo ascendeu ao Céu, facto designado como "A Assunção" do latim assūmptiō (elevação). Este acontecimento celebrado, pelo menos desde o século V, adquiriu uma solenidade importante entre os Cristãos. Quando Montalvão foi fundada, no século XIII, a celebração da «Assunção de Nossa Senhora» era um dos maiores acontecimentos do ano religioso em todo o "Mundo Cristão". Em Montalvão tinha grande significado, em pleno Verão, antes das celebrações de «Nossa Senhora dos Remédios». 



As datas do Cristianismo têm de ser compreendidas dentro do calendário romano pois não há registos precisos dos dias em que ocorreram além de muitos serem dogmas - como é a "Assunção de Maria" - sem qualquer fonte histórica a suportá-la. Só a Fé dos cristãos nas decisões infalíveis dos Papas suportam as celebrações. Os cristãos dentro do Império Romano, particularmente na capital deste, em Roma, adaptaram as celebrações dos acontecimentos da religião às festividades romanas. Uma questão de oportunidade e inteligência. Aproveitavam as comemorações - paragens do ritmo diário de trabalho - do calendário romano para estabelecer os seus rituais sendo (ainda) uma religião minoritária e depois perseguida. Natal corresponde às festividades do Solstício de Inverno (as Saturnálias que terminavam com o Sol Invicto) e as Festas Populares de junho às romanas do Solstício de Verão (com destaque para as Minervinas). A Páscoa manteve-se como festa judaica, por isso obedece ao princípio do calendário hebraico (e muçulmano) que é lunar enquanto o atual (gregoriano) é solar, daí ser uma Festa Móvel. 



A importância do dia 15 de agosto (e deste ser o dia escolhido para "A Assunção") radica no segundo calendário romano (de Numa Pompílio, segundo rei de Roma, por volta do ano 600 a. C.) antes da reforma de 46 a. C. empreendida neste calendário romano pelo imperador romano Júlio César. As reformas dos calendários eram decretadas em Roma mas levavam décadas a ser adquiridas por todos, num tempo em que a informação circulava lentamente. Aquilo que se consegue, resumidamente, afirmar - até porque é difícil entender quanto mais explanar, nem é este... esse âmbito - é que 15 de agosto correspondia a meio do ano para os romanos (o ano civil romano iniciava-se em março) e em simultâneo havia feriado em meados de agosto (as Portunálias), depois o Imperador Augusto instituiu as "Férias de Agosto" - Feriae Augusti (que ainda se assinalam em muitas cidades italianas) - e o Sol entra na constelação de Virgem. Tudo junto fez com que os cristãos, a viverem entre romanos, escolhessem o 15 de agosto para assinalar a «Ascenção da Virgem ao Céu».



Algumas breve notas acerca dos calendários romanos:


1. O ano tinha no início dez meses, depois doze meses com início em março (primeiro mês) e final em fevereiro (12.º mês). Os meses eram Martius, Aprilis, Maius, Iunius, Quintilis (depois Iulius), Sextilis (depois Augustus), Septembris, Octobris, Novembris, Decembris, Ianuarius e Februarius. Meses dedicados a deuses: março (deus da guerra, Marte), abril (deusa etrusca - antepassados dos romanos - do amor, Apro), maio (deusa da fecundidade, Maia), junho (Juno, esposa do rei dos deuses, Júpiter), julho (homenagem ao Imperador Júlio César), agosto (homenagem ao Imperador César Augusto), setembro (de sétimo no calendário juliano), outubro (de oitavo no calendário juliano), novembro (de nono no calendário juliano), dezembro (de décimo no calendário juliano), janeiro (deus da renovação, Jano) e fevereiro (deus da morte e purificação, Februo). 

(clicar em cima desta e de quase todas as imagens permite melhor visualização das mesmas)



2. Os meses tinham número de dias variáveis mas só havia designação para três dias: Calendas (1.º dia de cada mês, palavra que deu origem ao termo Calendário); Nonas (5.º ou 7.º dia conforme o número de dias do mês); e Idos (13.º ou 15.º dia conforme o número de dias do mês). Depois entre cada um destes três dias, era a habitual contagem decrescente para cada dia ou o dia tinha o nome da respetiva festa religiosa romana. Por exemplo o mês de agosto, antes de ser dedicado ao Imperador Augusto designava-se por Sextilis (sexto) tinha o dia das Nonas ao 5.º dia e o dos Idos ao 13.º dia. O dia 15 de agosto era conhecido por «18 dias antes das Calendas de Setembro ou Septembris (sétimo, em latim)». Para complicar, ainda mais, não havia correspondência entre o 1 de março romano e o 1 de março atual.


   
3. Com o «Calendário Juliano» em 46 a. C., estabelecido para evitar o desfasamento que os dois calendários romanos anteriores obrigaram a ter em relação ao ciclo solar, passou a acrescentar-se, a cada quatro anos, um dia intercalar a seguir ao sexto dia para as «Calendas de Março». Sem designação passou a ser conhecido como bissexto, dando também nome aos anos que passaram a contar com ele. Com o «Calendário Gregoriano (o atual), utilizando a numeração árabe, promulgado pelo Papa Gregório XIII, em 24 de Fevereiro de 1582, o dia passou a ser 29, o seguinte a 28, mas manteve-se a designação de «Ano Bissexto».
   

4. Os dias («Dies», em Latim) da semana eram marcados nos calendários com letras de A a G. Iniciando-se como Solis (Dominica, depois da adaptação cristã), Lunae (Feria II), Martis (Feria III), Mercurii (Feria IV), Iovis (Feria V), Veneris (Feria VI) e  Saturni (Sabbatum). Dias dedicados a deuses, respetivamente: Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vénus e Saturno. Dominica passou a domingo, em português e Sabbatum, a sábado. Feria II passou a segunda feria (feria, raiz de feriado: dia de descanso de celebrações religiosas nos templos) depois segunda-feira e assim sucessivamente. A Língua Portuguesa foi (e é) a única em que o Vaticano, apagando os vestígios romanos de dedicar os dias da semana às divindades romanas, ao Sol e Lua, conseguiu sobrepor-se à tradição ancestral latina de designar os dias conforme os deuses. A popularidade e utilização diária durante séculos nas várias regiões do Império Romano das designações não conseguiram separar os dias com nomes pagãos dos rituais diários cristãos. Só a Língua Portuguesa alterou radicalmente a tradição romana.   

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5. O facto do Sol entrar na constelação da Virgem em meados do sexto mês do calendário romano - em 2022 será às 03:16 horas de 23 de agosto - tornou simbólico a entrada da Virgem Maria no Reino dos Céus.



Apesar da dificuldade em explicar o porquê da escolha do dia 15 de agosto tendo em consideração que sendo das primeiras celebrações no Cristianismo tem de ser entendida no contexto do calendário romano, o facto de haver duas correspondências - festividades romanas (assinalar o sexto mês, o do meio do ano civil e festas das "férias romanas" de verão) e ocorrência astronómica (entrada do Sol na constelação de Virgem) - tornou este dia muito importante para os Cristãos. A «Assunção Celeste de Nossa Senhora», a sua subida ao Céu, permite justificar o recrudescimento do «Culto Mariano»: é a Virgem Maria que surge em «Aparições» terrestres e não Cristo. 



Procissão da Assunção
O percurso habitual mas com muitas colchas às janelas e nas poucas varandas que existem na aldeia. Mas as que existem estavam guarnecidas para honrar as imagens, andores, pessoas e o sagrado. A procissão com mais de meia-aldeia a formá-la iniciava-se junto das portas da Igreja Matriz, descia a rua da Barca até ao "Fundo da Rua" virava à esquerda subindo a rua da Costa até ao topo guinando à direita pela rua Direita, depois rua do Cabo. Ao chegar à Corredoura, virava à esquerda pela travessa do Bruzuneiro até ao Adro da Igreja de São Pedro seguindo pela rua de São Pedro, descendo depois a rua do Arneiro para virar à esquerda rumo às Portas da Igreja Matriz onde findava.



Em pleno Verão, mês de secura e calor extremo em Montalvão, os guarda-chuvas transformavam-se em "sombrinhas". Tal como noutras localidades:



Não deixa de suscitar alguma curiosidade que no imaginário popular as "Aparições" sejam sempre associadas ao aparecimento da Virgem Maria ("possível" pelo facto de ter "subido ao Céu") com "vestido branco" mas Cristo vestia-se também de mesmo modo, pois no seu tempo e entre os costumes dos Hebreus as semelhanças de vestuário entre homens e mulheres eram pouco significativas.


VESTUÁRIO NO TEMPO DE JESUS CRISTO – No primeiro século a roupa era muito mais simples do que é hoje. A maioria das roupas eram feitas de lã, embora o linho também fosse usado (feito de linho cultivado na área de Jericó ou importado do Egito). Tanto os homens como as mulheres usavam normalmente uma túnica e um manto. A lei judaica exigia que o manto tivesse bordas unidas aos seus quatro cantos. Cada borda era para incluir um cordão azul e foi concebido como uma forma de ajudar as pessoas a se lembrar de manter a Lei de Deus. Para ocasiões especiais uma longa roupa conhecida como ‘estola’ era usada. Eram usados geralmente sandálias de couro (ou talvez de madeira) – Fonte – http://dailylifeinthetimeofjesus.weebly.com/daily-life-at-the-time-of-jesus.html


Eis Montalvão cuja origem remonta ao mais puro rito do Cristianismo Templário. O ritmo anual da vida dos montalvanenses era pontuada pelo assinalar dos dias consagrados à religião católica
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01 agosto 2023

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Manuel Godinho: Início da Penúltima Etapa da Magnífica Viagem

01 agosto 2023

 HÁ 360 ANOS, EM 1 DE AGOSTO DE 1663, MANUEL GODINHO SAÍU DE MARSELHA, DEPOIS DE LÁ TER CHEGADO A 22 DE JULHO E DEIXAR A ÍNDIA PORTUGUESA (BAÇAIM) EM 15 DE DEZEMBRO DE 1662.




Terminara a travessia do Mar Mediterrâneo, deixando o porto de Alexandreta em 4 de junho e após paragem na Ilha de Malta a 8 de julho. Um montalvanense em trânsito pelo Mar Mediterrâneo durante 48 dias. 

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28 julho 2023

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Uma História Comum (Avós, Pais e Netos)

28 julho 2023

O GENIAL POETA GUERRA JUNQUEIRO FOI TRAÇO DE UNIÃO ENTRE GERAÇÕES DE MONTALVANENSES. 

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22 julho 2023

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Manuel Godinho: a Viagem Pelo Mediterrâneo (França)

22 julho 2023

HÁ 360 ANOS, EM 22 DE JULHO DE 1663, MANUEL GODINHO TERMINAVA A VIAGEM DE BARCO PELO MEDITERRÂNEO, APORTANDO A MARSELHA, DEPOIS DE DEIXAR A ÍNDIA PORTUGUESA (BAÇAIM), EM 15 DE DEZEMBRO DE 1662.


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