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12 janeiro 2022

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Legislativas: Partido Socialista

12 janeiro 2022 0 Comentários
O PARTIDO SOCIALISTA EM 16 ELEIÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA VENCEU EM NOVE, COM AS ÚLTIMAS OITO CONSECUTIVAS. 



O Partido Socialista venceu as primeiras eleições, em 1975, para a Assembleia Constituinte, depois esteve sete eleições sem vencer - com quatro segundos lugares e três terceiros lugares - seguindo-se a liderança nas últimas oito eleições para as Assembleias Legislativas.


    EVOLUÇÃO DAS PERCENTAGENS DO PARTIDO SOCIALISTA NAS VOTAÇÕES EM PORTUGAL E MONTALVÃO
NOTAS (posição conseguida em cada uma das eleições para a Assembleia da República: 1975 (Constituinte) e entre 1976 e 2015 (Legislativa): MON - MontalvãoPOR - Portugal


As votações no Partido Socialista (PS) nas eleições na freguesia de Montalvão comparadas com os resultados a nível nacional revelam alguma semelhança. 



Em 1975 a vitória foi comum, tal como em mais cinco eleições: 1995, 1999, 2005, 2009 e 2019. Noutras duas coincidem no segundo lugar: 1979 e 1991



Sendo 16, entre 1975 e 2019, restam oito. Em duas (1976 e 1983) o PS venceu no País mas foi segundo em Montalvão. Em três, o Partido Socialista foi terceiro em Montalvão e segundo no País: 1980 (na coligação FRS), 1985 e 1987. Nas outras três, em 2002, 2011 e 2015, o Partido Socialista venceu em Montalvão mas foi segundo no País. 





Próxima "paragem": PSD

Em 30 de janeiro de 2022 os montalvanenses serão soberanos. No voto e na Democracia portuguesa. 
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Ciclos Eleitorais 1979

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TRÊS ANOS DEPOIS DAS PRIMEIRAS ELEIÇÕES PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (1976) O ÚNICO ATO ELEITORAL INTERCALAR NA HISTÓRIA DA DEMOCRACIA PORTUGUESA.



Entre 1976 e 1979 passou-se de 1 053 para 984 (menos 69) inscritos nos cadernos eleitorais da freguesia. A população residente em Montalvão e Salavessa era de 1 485 habitantes no Censo de 1970 e passaria para 1 044 montalvanenses/salavessenses, menos 441 habitantes, no Censo de 1981.

As eleições previstas para 1980 mantêm-se mas são convocadas eleições intercalares em 1979 num processo complexo para desbloquear um impasse prolongado para formar governos aceites pelo Parlamento (clicar para RTP)

 1979 

Em 2 de dezembro de 1979 estas foram, na freguesia de Montalvão, as eleições da reafirmação do Partido Comunista. A «Aliança Povo Unido» coligação do PCP (Partido Comunista Português) com o MDP/CDE (Movimento Democrático Popular/Comissão Democrática Eleitoral) venceu com 322 votos (37,35 por cento). O PCP venceu, em Montalvão, a segunda das cinco vitórias consecutivas, a primeira, em 1976, como PCP e as quatro seguintes na coligação com o MDP/CDE - «Aliança Povo Unido» (APU) - nas eleições legislativas, em 1979, 1980, 1983 e 1985.



A coligação entre o PCP (Partido Comunista Português) e o MDP/CDE (Movimento Democrático Eleitoral), a «Aliança Povo Unido» venceu com 37,35 por cento mas nos resultados nacionais tudo foi diferente. A nível nacional, a coligação entre o PSD (Partido Social Democrata), CDS (Centro Democrático Social) e PPM (Partido Popular Monárquico), a «Aliança Democrática» (AD) conseguiu 128 eleitos, mais 81 deputados que os 47 da «Aliança Povo Unido» (APU). Clicar aqui para resultados a nível nacional, no portal da Comissão Nacional de Eleições. O número de deputados diminuiu 13 eleitos, de 263 (1976) para 250 (1979), o mesmo número das Eleições para a Assembleia Constituinte, em 1976.




No Círculo Eleitoral de Portalegre, o Partido Operário de Unidade Socialista (POUS) e a Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa (OCMLP) não concorreram.


Reconstituição do boletim de voto utilizado nas duas secções de voto - Montalvão e Salavessa - na freguesia


Os simpatizantes do Partido Operário de Unidade Socialista e da Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa não puderam votar nessas forças políticas.



A força política «Aliança Povo Unido» (APU) integrando o PCP e o MDP/CDE venceu com 37,35 por cento tendo mais 45 votos (322, pois em 1976, foram 277 votantes). O Partido Socialista manteve-se como a segunda força política: em 1976 com 215 votos (24,13 por cento) para 231 votos (26,8 por cento) ou seja, mais 15 votos. A «Aliança Democrática» (AD) foi a terceira força política mais votada com 200 eleitores (23,2 por cento) menos 49 votos que os 249 eleitores, em 1976, no somatório das três forças políticas: CDS (207), PPD, entretanto, no final de 1976, com a designação de PSD (38) e PPM (4). Em 1976, de 891 votantes (84,62 por cento) passou-se, em 1979, para 862 votantes (87,6 por cento). Menos 29 votantes e foram 122 os abstencionistas. Estes diminuíram (foram 162 em 1976) em resultado da diminuição do número de inscritos. Houve, pois, uma diminuição da abstenção em 2,98 por cento.  



 2019 

Nas derradeiras eleições legislativas o Partido Socialista (PS) venceu, o que ocorre há oito Eleições Legislativas consecutivas (1995, 1999, 2002, 2005, 2009, 2011, 2015 e 2019).




Em breve, as Eleições Legislativas em 1980: APU (298), AD (249) e FRS (220) 


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11 janeiro 2022

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Ciclos Eleitorais 1976

11 janeiro 2022 0 Comentários
PRECISAMENTE UM ANO DEPOIS DAS PRIMEIRAS ELEIÇÕES PARA A ASSEMBLEIA CONSTITUINTE O ATO ELEITORAL PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA.


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10 janeiro 2022

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Ciclos Eleitorais 1975

10 janeiro 2022 0 Comentários
COM A REALIZAÇÃO, NO PRÓXIMO DIA 30 DE JANEIRO DE 2022, DAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS PARA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, MONTALVÃO "VAI A VOTOS". 



HÁ TODA UMA HISTÓRIA DEMOCRÁTICA INTERESSANTE DE CONHECER.

Boletim de voto para o circulo eleitoral do Porto em que concorreram doze forças políticas. No circulo eleitoral de Portalegre foram nove (menos três: PUP, FEC (M-L) e LCI) 



 1975 

Em 25 de Abril de 1975, aquando da realização das Eleições para a Assembleia Constituinte, a freguesia de Montalvão já tinha menos de 1485 habitantes que era a população residente aquando do Recenseamento Populacional em 1970 (realizado em 15 de Dezembro). Continuava a desertificação demográfica pois existiam 1053 recenseados e sabe-se que alguns dos recenseados - o recenseamento eleitoral decorreu entre 9 e 29 de dezembro de 1974 - entretanto tinham deixado a freguesia.


NOTA: Apenas nas eleições de 2 de dezembro de 1979 se começaram a separar os votos brancos dos nulos. Nas eleições em 1975 e 1976, ambas em 25 de abril, os votos inválidos englobavam os votos em branco e os votos nulos

Em 25 de abril de 1975 praticamente toda a população presente nesse dia na freguesia votou. A abstenção de 6,55 por cento (69 cidadãos maiores de 18 anos completados até 28 de fevereiro de 1975) deveu-se, essencialmente, a que alguns recenseados já viviam fora da freguesia e não se deslocaram para exercer o direito de voto. Houve também abstencionistas "forçados" pois foram impedidas de concorrer às eleições três forças políticas: Partido da Democracia Cristã (PDC), Aliança Operária Camponesa (AOC) e Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP). Este tinha alguns (em número apreciável) potenciais eleitores na freguesia de Montalvão que seguiram a indicação do partido não participando do ato eleitoral.




Cada um votou com podia e sabia. Esta reportagem da RTP - única estação de televisão portuguesa em 1975 - é "esclarecedora" (clicar)

Em Montalvão, no apuramento dos resultados houve alguma surpresa pois pensava-se que seria o Partido Comunista Português (PCP) a vencer e acabou por ser o Partido Socialista (PS). Com duas secções de voto - uma na Salavessa e outra em Montalvão - sempre ouvi dizer que o PCP vencia na Salavessa mas perdia em Montalvão. Isto durante anos (eleições) a fio. Se assim foi ou não... não sei mas acredito!

Para ver resultados a nível nacional, em 25 de abril de 1975, clicar aqui para a Comissão Nacional de Eleições.



Resultados a nível nacional em 25 de abril de 1975


 2019 


Nas últimas eleições legislativas para a Assembleia da República, em 6 de outubro de 2019, o Partido Socialista (PS) continua a vencer - até numa percentagem mais elevada (de 56,80, em 2019, para 36,89 por cento, em 1975) - mas já só com 96 votos (quando em 1975 teve 363 votantes). A desertificação da freguesia é "arrasadora" com 313 inscritos, votando 169 eleitores. No último Recenseamento Populacional em 2021 (realizado em 19 de abril) a população residente na freguesia de Montalvão era de 290 pessoas. Em 30 de janeiro de 2022 nem a 280 habitantes chegará!




Para ver resultados a nível nacional, em 6 de outubro de 2019,  clicar aqui para a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna.


Resultados a nível nacional em 6 de outubro de 2019


Brevemente a comparação entre as eleições legislativas para a Assembleia da República realizadas em 25 de abril de 1976 com as primeiras (25 de abril de 1975) e estas últimas (6 de outubro de 2019). E assim sucessivamente. Serão publicados todos os resultados eleitorais de todas as eleições realizadas em Portugal (e por isso na freguesia de Montalvão): Legislativas, Presidenciais, Autárquicas e Europeias. 
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07 janeiro 2022

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Eleições Legislativas 2022

07 janeiro 2022 0 Comentários

A XV LEGISLATURA DECORRERÁ ENTRE 2022 E 2025.



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30 dezembro 2021

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Antes Que o Ano Acabe

30 dezembro 2021 0 Comentários

O I.N.E. (INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA) DIVULGOU MAIS INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA RELATIVA AO ÚLTIMO RECENSEAMENTO DA POPULAÇÃO.


A freguesia de Montalvão conta com 290 habitantes: oito crianças até aos 14 anos, catorze adolescentes até aos 24 anos, 95 adultos até aos 64 anos e 173 idosos com 65 ou mais anos!

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29 dezembro 2021

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Repórter TVI

29 dezembro 2021 0 Comentários

A PROPÓSITO DA EXIBIÇÃO DE UMA REPORTAGEM NO «JORNAL DAS OITO» DO CANAL DE TELEVISÃO TVI.




Exibida em 28 de dezembro de 2021 com filmagens realizadas entre 31 de outubro e 7 de novembro deste ano de 2021.

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17 dezembro 2021

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A Carreira (Parte I: Viação Murta)

17 dezembro 2021 2 Comentários

EM FINAL DOS ANOS 30 O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E MERCADORIA LIGEIRA (ENCOMENDAS) CHEGA A MONTALVÃO.



Num território muito isolado, pela rede hidrográfica conjugada com o solo com afloramentos rochosos de grande dimensão que dificultam a circulação dentro do vasto território quanto mais sair dele. A rede de caminhos - para pessoas e um animal sempre foi muito utilizada - para "carretas e carros de parelha" já menos e com muita dificuldade entre meados do Outono e outro tanto na Primavera. Mas havia ligações diretas para Castelo Branco (via Lomba da Barca para atravessar o rio Tejo), Cedilho (atravessando o rio Sever em alguns locais desde a confluência da ribeira de São João até à foz no rio Tejo), Castelo de Vide (via Póvoa e Meadas), Alpalhão (aproveitando uma fase plana do Ribeiro de Fivenco e da Ribeira de Nisa a montante destas) e Nisa (via ponte de pedra da Senhora da Graça, caminho onde se desenvolveu o Pé da Serra por ficar numa cumeada e na encruzilhada do caminho para a Salavessa e Montalvão). Mas foram as estradas (clicar) que permitiram que não fossem apenas os almocreves e os bufarinheiros a sair e entrar de Montalvão vindos de outras localidades ou os «riques» de Montalvão utilizando os seus cavalos e éguas. 


(clicar em cima desta e de quase todas as imagens permite melhor visualização das mesmas)


Apesar de ainda ser um mapa em que havia pouco rigor por não haver "triangulações geodésicas" que só em meados do século XIX foram usadas em Portugal não havia a estrada que há na atualidade bem como a ponte da mesma na ribeira de Nisa. A circulação entre Montalvão e Nisa fazia-se pela ponte de pedra da Senhora da Graça
A ponte de pedra sobre a ribeira de Nisa junto da Ermida de Nossa Senhora da Graça


Coube a uma empresa de transportes de Portalegre a «Empresa de Viação Murta» começar a explorar comercialmente a norte da cidade, utilizando as estradas para ligar as localidades mais importantes. Os "Murtas" já tinham vasta experiência no transporte de passageiros quando estudaram a forma de ligar Portalegre com Montalvão e localidades próximas conseguindo paragens em cinco localidades com os autocarros de passageiros a pernoitar em Arez. Cada viagem ou percurso demorava cerca de três horas e meia, de manhã e outro tanto à tarde. Sete horas de trabalho para os empregados da «Empresa de Viação Murta». Havia a preocupação em fazer ligação - mesmo não direta - com percursos ferroviários na Linha do Leste por ligação ao Ramal de Cáceres (por Castelo de Vide) e ao Ramal de Portalegre (por Portalegre) pois «Os Murtas» iniciaram a atividade, em 1927, estabelecendo percursos com estas estações ferroviárias.

Todos os dias, 365  ou 366 dias por ano. De manhã: partida de Montalvão pelas 08:33 horas chegando a Portalegre pelas 10:10 horas. Montalvão passou a estar a 37 minutos de Nisa, 17 minutos de Póvoa e Meadas, 42 minutos de Castelo de Vide, uma hora e sete minutos de Portagem e 1 hora e 37 de Portalegre. À tarde: saída de Montalvão às 18:32 horas para chegar a Arez pelas 19:25 horas. Nisa a 37 minutos e Arez a 53 minutos
Portalegre (10$00), Portagem (6$50), Arez (5$50), Castelo de Vide (5$00), Nisa (3$50) e Póvoa e Meadas (2$50). Havia o mais importante transportes mas só para quem tinha grande necessidade (não era "barato" para o que se ganhava à jorna nos Anos 40) e compensava largamente, em tempo, comodidade e gastos em comida para muito mais horas de viagem. Na «apanha da azêtona», em meados dos Anos 50, a jorna (diária) era de 5$00/6$00 para as «mulhés»  e 8$00/10$00 para os «hómes». Os «riques» até eram os que pagavam menos. O meu avô materno - Ti Zé Caratana (carpinteiro) mas com cerca de mil oliveiras - tinha de contratar ajudantes pagando 6$00 e 9$00 ou 10$00 (para «catchópes» já adultos aos domingos) quando questionado, desta incongruência, respondia com o seu tom irónico: "Então porque é que achas que eles são ricos?" 
Em cima: Internacional de 1935 (AD-42-37) com 33 lugares. O autocarro de passageiros (ou poderia ser outro semelhante) que fez a primeira viagem comercial a ontalvão, em 8 de maio de 1939. Em baixo: Ford de 1941 (EI-11-54) com 30 lugares
Com base no mapa que existia em 1939 - embora algumas estradas já tivessem tido melhoramentos - o percurso entre Arez e Portalegre e vice-versa que consumia, respetivamente, duas horas de 35 minutos e duas horas e 25 minutos
10 de setembro de 1952. A placa da paragem da "Viação Murta" (assinalada a azul) na parede de um dos edifício, do lado esquerdo, de quem sobe a rua de São João, ou seja, no sentido do trânsito a descer, embora os autocarros de passageiros não passassem para lá deste local, ou seja, não subiam o Arrabalde. Chegada da comitiva oficial a Montalvão subindo a rua de São João para inaugurar as novas instalações da Casa do Povo, num edifício construído exclusivamente para tal, na antiga "Horta da Ramalhoa" na rua de São Pedro. Com a "Transportadora Setubalense" a paragem passaria para o lado contrário - do outro lado da rua, no sentido do trânsito a subir - embora paralela a esta

Com a melhoria nas estradas e nos veículos além de encurtar horários foi possível gastando o mesmo tempo chegar a outras localidades. Por isso os "Murtas" estudaram possibilidades para chegar mais longe indo mais depressa tentando outra ligação com os caminhos de ferro - Linha da Beira Baixa, em Belver. Por dificuldades várias só quase 20 anos depois foi possível Montalvão ter ligação direta, com regularidade diária, a Belver. 

Do melhor que havia em Portugal nos Anos 50: Maudslay/AEC Regal IV com 42 lugares (GA-18-86) e Berliet com 33 lugares (IA-20-93) 
O autocarro Daimler de 1954, com 43 lugares, que deve ter "visitado" Montalvão em alguma viagem até 1957 continuando depois desta data a transportar pessoas e "encomendas" pela «Transportadora Setubalense». A frota estava modernizada - quando comparada com os autocarros do inicio da «Empresa de Viação Murta» - como se comprova na imagem superior, com autocarros Magirus, Berliet e Maudslay

A empresa desmoronou-se por morte de pai e filho num curto espaço de tempo, tendo a família decidido vender veículos e autorizações de exploração de percursos, para passageiros, a João Cândido Belo com a sua poderosa «Transportadora Setubalense» ("Os Belos") a adquirir a «Empresa de Viação Murta» em 1957. Mas isso é outra história.



Próxima Paragem (parte II): Transportadora Setubalense. 


NOTA FINAL: Agradecimento a Luiz da Trindade Martins Murta e ao seu filho, Artur Pereira Martins Murta, donos da «Empresa de Viação Murta», pelo modo como permitiu quebrar o isolamento de pessoas e mercadorias em Montalvão possibilitando que este grande povoado e território a Norte do norte alentejano se ligasse ao Mundo. Obrigado.

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