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20 janeiro 2021

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Presidenciais 1980

20 janeiro 2021 0 Comentários

MONTALVÃO VOTOU EM RAMALHO EANES PARA SER REELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA TAL COMO O RESTO DO PAÍS.



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17 janeiro 2021

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Matanças (Parte I: Enchidos)

17 janeiro 2021 0 Comentários

MÊS DE JANEIRO ERA MÊS DE MATANÇAS EM MONTALVÃO.




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16 janeiro 2021

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Presidenciais 1986

16 janeiro 2021 0 Comentários

NAS ÚNICAS ELEIÇÕES COM SEGUNDA VOLTA MONTALVÃO VOTOU MAIORITARIAMENTE EM SALGADO ZENHA E DEPOIS EM MÁRIO SOARES.



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13 janeiro 2021

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Presidenciais 1991

13 janeiro 2021 0 Comentários

MONTALVÃO VOTOU EM MÁRIO SOARES PARA SER REELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA TAL COMO O RESTO DO PAÍS.



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12 janeiro 2021

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Rio Sever 2021

12 janeiro 2021 0 Comentários

UNO, ÚNICO MAS DIVISÍVEL.

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11 janeiro 2021

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Presidenciais 1996

11 janeiro 2021 0 Comentários

 MONTALVÃO VOTOU EM JORGE SAMPAIO PARA SER ELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA TAL COMO O RESTO DO PAÍS.



Em 14 de janeiro de 1996, o candidato mais votado foi Jorge Sampaio, com 345 votos, correspondendo a 71,58 por cento dos 482 votos válidos em 494 votantes. Os votos nulos (9) e brancos (3), doze em 1996 - não são contabilizados nas percentagens totais nas eleições para a Presidência da República. Cavaco Silva com menos 208 votos (28,42 por cento) foi votado por 137 eleitores. Num ato eleitoral em que dos quatro concorrentes inscritos, Jorge Sampaio foi apoiado por dois que desistiram temendo dispersar votos que favoreceriam a eleição de Cavaco Silva. As Eleições Presidenciais em que nunca poderia haver segunda volta. Caso único na Democracia portuguesa. 




Os dois candidatos tiveram origem partidária. Houve outros dois que desistiram a favor de Jorge Sampaio. Cavaco Silva foi apoiado pelo PPD/PSD (Partido Social Democrata) e pelo CDS-PP (Centro Democrático Social-Partido Popular). Jorge Sampaio foi apoiado pelo Partido Socialista (PS). Durante a campanha eleitoral dois candidatos desistiram a seu favor: Alberto Matos (apoiado pela União Democrática Popular/UDP) e Jerónimo de Sousa, candidato do PCP (Partido Comunista Português) e PEV (Partido Ecologista "Os Verdes").



O Presidente da República foi eleito com 53,91 por cento dos votos (3 035 056 votos). Cavaco Silva obteve menos 439 925 votos com 46,09 por cento, num total de 2 595 131 votantes.



Próxima "paragem": Presidenciais 1991
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07 janeiro 2021

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Montalvão 1803 (Parte I: Pessoas)

07 janeiro 2021 0 Comentários

HÁ DOIS SÉCULOS MONTALVÃO FICOU "RETRATADO" A TINTA EM PAPEL PARA A POSTERIDADE.


Descrito com critério por quem não habitava em Montalvão. É pois um olhar "de fora para dentro" de alguém que era perito em interessar-se pelos pormenores que realmente deviam ser valorizados.



Em 1758, há uma excelente descrição do território feito por Vigário Frei António Nunes Pestana de Mendonça a pedido do futuro Marquês de Pombal que solicitou aos párocos de todo o País a descrição das suas paróquias. Comparando a descrição de Montalvão com as outras paróquias podemos estar grato ao nosso vigário que se esmerou. Colocado pela Diocese de Portalegre, em Montalvão, com conhecimento do local onde vivia pode fazer um trabalho de grande qualidade que permite conhecer (bem...) o território de Montalvão em meados do século XVIII.



Quase meio século depois, em 1803, há outra descrição, desta vez por um "estranho" que estudava as características da fronteira do Nordeste Alentejano. São 28 páginas manuscritas (mais 27 e um pouco da 28.ª!) essencialmente do ponto de vista militar mas que foram muito para além disso, ainda que seja esse o objetivo. Mas permitiu saber a geografia física e humana, bem como a arquitetura, demografia, rede viária interna e externa, vida dos montalvanenses e a sua capacidade de sobreviver, bem como o modo como o faziam. Aborda-se neste texto as descrições mais detalhadas acerca das pessoas, deixando-se para outros, o clima, a vegetação, a geologia, os cursos de água (dois rios e cinco ribeiras/ribeiros) e a descrição da vasta rede de caminhos - para veículos (carrilhos) e para pessoas (veredas e carreiros) - com as distâncias reais e tempo gasto, para chegar a localidades como Castelo de Vide, Marvão, Portalegre, Alpalhão, Nisa, Castelo Branco e Ferreira de Alcântara (Espanha). Além das localidades intermédias, como é evidente. 




Foi o então Oficial do Real Corpo de Engenheiros, José Maria das Neves Costa, nascido em Carnide (atualmente pertencente a Lisboa) que fez um reconhecimento militar da fronteira do Nordeste Alentejano. Deixou um conjunto de memórias descritivas e uma carta topográfica pormenorizada que mesmo sendo trabalhos para o exército (Inspeção Geral das Fronteiras e Costas Marítimas do Reino) e interesse militar documentam com preciosidade e minucia o que eram e por onde se deslocavam os montalvanenses.  



Não chegavam a 300 casas com cerca de 4 pessoas por edifício. Ruas revestidas com ponedros - não havia ruas de "terra batida" - com casas térreas (um piso) o que confere com aquilo que ouvia dizer aos mais velhos da povoação no início dos Anos 70. A Vila era constituída quase só por habitações de um piso mas depois as que se iam fazendo de novo já tinham dois e algumas das outras receberam mais um. Vendo as poucas fotografias de Montalvão com mais de um século percebe-se que tudo encaixa. A povoação com metade das casas que já tinha nos Anos 60 do século XX era o núcleo central, como é facilmente percetível (clicar). Se em finais do século XIX já havia rua do Ferro no início desse século a Vila a norte terminava na rua da Barca sendo esta a ligação à foz do rio Sever e à barca para atravessar o rio Tejo.  



Não havia convento e o hospital (na Misericórdia) era rudimentar e esconso. Há 200 anos o acesso à água no final do Verão era problemático. Como era em meados dos Anos 50 quando a população quase triplicara desde 1800. Os oito poços/fontes são fáceis de identificar pois quatro situam-se a Norte - Cereja (salobra), Nova/Ouro, Grande e "do Mato" - e quatro a Sul: Chouriça, Carreira, «Fontanhão» e Judia. Depois os artesãos que parecem suficientes para mil habitantes, bem como os moinhos no rio Sever e o açougue (matadouro) por baixo do edifício do Município e que deixou topónimo a assinalar as suas "escadinhas". Em relação aos dois lugares a esperada ordem de grandeza. A Salavessa era quatro vezes maior que o Monte do Pombo, em edifícios, mas as famílias neste eram maiores. Assim se descreveu Montalvão. Uma parte pois há muito mais para saber acerca de Montalvão e dos montalvanenses recuando mais de dois séculos.   




Continua um dia destes...

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29 dezembro 2020

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Presidenciais 2001

29 dezembro 2020 0 Comentários

MONTALVÃO VOTOU EM JORGE SAMPAIO PARA SER REELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA TAL COMO O RESTO DO PAÍS.



Em 14 de janeiro de 2001, o candidato mais votado foi Jorge Sampaio, com 207 votos, correspondendo a 64,29 por cento dos 322 votos válidos em 329 votantes. Os votos nulos e brancos, sete em 2001 - não são contabilizados nas percentagens totais nas eleições para a Presidência da República. O segundo candidato mais votado, com 51 votos, foi Ferreira do Amaral com menos 156 votos (15,84 por cento). António Abreu teve 50 votos (15,53 por cento) com todos os cinco candidatos a serem votados.



Os cinco candidatos tiveram origem partidária. Garcia Pereira foi apoiado pelo Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP). Ferreira do Amaral apoiado pelo Partido Social Democrata (PSD), Partido do Centro Democrático Social - Partido Popular (CDS/PP). Fernando Rosas teve o apoio do Bloco de Esquerda (BE) de que foi um dos organizadores e fundadores. António Abreu foi apoiado pelo PCP - PEV: Partido Comunista Português e Partido Ecologista "Os Verdes". Jorge Sampaio foi apoiado pelo Partido Socialista (PS).



O Presidente da República foi eleito com 55,76 por cento dos votos (2 411 453 votos) com Ferreira do Amaral em segundo lugar, com menos 917 595 votos, correspondendo a 20,72 por cento da votação (1 493 858 votos). António Abreu teve a terceira maior votação: 221 971 (5,15 por cento) menos 2 189 482 de votos que Jorge Sampaio. 



Próxima "paragem": Presidenciais 1996




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