QUANDO SE REGRESSA A MONTALVÃO NUNCA É DEFINITIVO. É SEMPRE UM ATÉ JÁ!
NOTA: o consagrado jovem escritor Bruno Vieira Amaral não é montalvanense mas é como se fosse. Além disso terá justificação em ter espaço neste blogue pois escreve tendo por cenário e referência a «Vila». É pois uma honra poder escrever acerca de alguém com quem se pode conversar e perceber o que significa Montalvão, tendo ele completado há poucos dias 43 anos. Isto num blogue que tem por objeto, quando pessoas, quem já não está entre nós.
Bruno Vieira Amaral conta, soberbamente, a última viagem da avó a Montalvão, em 1989, tinha ele onze anos e a Tomázia uns 50. Eis um (ainda...) inédito que tenho a honra de possuir, oferta do escritor. Resta acrescentar que o que se vai ler é Literatura e sendo Literatura é ficção, ou seja, quem escreve faz da escrita uma arte de provocar emoções em quem lê, por isso não quer dizer que exista sequer a história que conta ou que tenha sido exatamente assim. Isso seria apenas um relato. Ora o que interessa é o modo como nós leitores somos atraídos pelo que lemos. Pode ter sido exatamente assim, tal como pode ser totalmente imaginado. Literatura é Literatura e isto é do melhor que está a ser feito em Portugal.
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O escritor à porta dos bisavós maternos - lado da avó materna - em Montalvão |
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