O Ti Zé Caratana é que tinha carta de tractor para fazer trabalhar esta quinquilharia toda e ainda passar o "comboio" com a debulhadora e enfardadora de palha pela Arrabalde acima, rua da Barca e de Ferro a caminho da Alagoa.
No tempo em que se sabia distinguir bem as espigas de trigo (o que não tinha pragana - «sarafana», em montalvanês - era mais fácil), centeio, cevada e aveia (esta era fácil).
Tractor com cilindro para fazer rolar as correias
Debulhadoura
Enfardadoura
Que comboio aldeia acima, aldeia abaixo. Uma «tranquintana» fora do Carnaval.
O pior da debulha
O melhor da debulha
E nós atrás da quinquilharia Arrabalde acima para tentar ver algum bloco deste conjunto o roçar a parede da menina Mari'Anna! Quando o Ti Zé Caratana chegava incólume à Porta da Igreja olhava por cima do ombro e ria-se. Tinha passado mais uma vez o teste com distinção.
Primeiro a Mêda-Sul na Tapada da Forca (a «quinquilharia» chegava de Póvoa e Meadas) e depois para a Mêda-Norte lá para os lados da Alagoa, na tapada da "Cadeirinha" |
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